Presidenciais: Aristides Lima é o presidente que Cabo Verde precisa – Felisberto Vieira

Falando aos apoiantes de Aristides Lima, Felisberto Vieira disse que se está perante uma “candidatura inclusiva”, onde há lugar para “pessoas de todas as cores politicas” e, também, para aquelas que não se revêem em nenhum partido político. 


“É uma candidatura que respeita todas as vontades e toda a gente”, sublinhou Vieira, referindo-se a Aristides Lima que, segundo ele, tem dito sempre que “Cabo Verde está em primeiro lugar”.

Para o presidente da Comissão da Região de Santiago Sul do PAICV, quando for eleito no próximo domingo, 7, Aristides Lima será um chefe de Estado que se guiará pela Constituição da República, tendo os “cidadãos cabo-verdianos como sua bandeira”.

Filú, como é carinhosamente tratado pelos praienses, alertou os cabo-verdianos que a decisão para elegerem um “grande presidente da República” está no “tribunal da consciência” de cada cidadão.

“Cabo Verde, no dia 7 de Agosto, fará história ao eleger um candidato da cidadania”, vaticinou Felisberto Vieira, acrescentando que o país fará história também em África e no mundo em geral.

Aos jovens da Praia e de Cabo Verde, Felisberto Vieira pediu que escolham Aristides Lima como o quarto presidente da República e, por conseguinte, a “democracia cabo-verdiana passará a figurar entre as dez melhores do mundo”.

“É a vez de a cidadania triunfar no arquipélago de Cabo Verde”, frisou o “general” de campanha de Aristides Lima.

Declarou, ainda, que os quatro candidatos às eleições presidenciais deste domingo são todos bons, mas “Aristides Lima é o melhor e, por isso, deve merecer a escolha dos cabo-verdianos”.

“Aristides Lima é um intelectual fino e portador de um capital externo que pode, junto com o Governo, mobilizar a cooperação internacional e os parceiros nacionais para o grande salto que Cabo Verde precisa dar nesta segunda década do século XXI”, declarou Felisberto Vieira.

Aproveitou para acentuar que o candidato por ele apoiado conhece bem a separação dos poderes no arquipélago e, por esta razão, nunca constituirá um empecilho ao “legítimo Governo” de José Maria Neves saído das eleições legislativas de 6 de Fevereiro deste ano.