Presidenciais: Aristides Lima elogia papel da comunicação social no funcionamento da democracia

14-07-2011 15:46

 

 Cidade da Praia, 14 Jul (Inforpress) - O candidato às eleições presidenciais de 7 de Agosto, Aristides Lima, destacou, hoje, o “papel fundamental e constitutivo” da comunicação social, no funcionamento da democracia cabo-verdiana. 


Aristides Lima, que falava à Agencia Cabo-verdiana de Notícias (Inforpress), na sequência da visita que efectuou aos órgãos de comunicação social, afirmou ainda, que sem uma imprensa livre não é possível existir uma democracia forte e à altura das expectativas do desenvolvimento das pessoas.

Perante este facto, Aristides Lima acredita que o papel da comunicação social nas eleições de 7 de Agosto deve ser de primeiro plano, uma vez que as mensagens fundamentais das campanhas são veiculadas pela imprensa.

“Por esse motivo, considero que os meios colocados à disposição da imprensa para realizar esse tipo de trabalho, deve ser importante para que cada um desempenha as suas funções em relação às eleições”, argumentou.

Neste particular, e no que concerne à possibilidade de não haver orçamento para a cobertura das campanhas presidenciais, Aristides Lima entende que se deve fazer esforço para que a imprensa possa desempenhar o seu papel de informar.

Esta manhã, o candidato presidencial às eleições de 7 de Agosto, classificou de positivo os contactos que tem vindo a realizar ao longo desses meses, afirmando ter verificado, no terreno, uma grande adesão à sua “candidatura de cidadania”.

“Temos vindo a mostrar as nossas ideias fundamentas em relação ao país e as funções de um Presidente da República, num país que precisa de uma democracia a confinar bem, assim como o Estado de direito e a colaboração de todas as forças políticas e sociais”, garantiu.

Segundo Aristides Lima, o poder deve ser exercido, em primeiro lugar, no interesse do povo, mas também, que seja distribuído de forma a permitir que todos os órgãos de soberania possam exercer esse mesmo poder ao serviço do bem comum.

“É por esta razão que entendemos que a nossa candidatura é única, por podermos conseguir dar uma força grande ao equilíbrio do poder na sociedade, e na cidadania estimulando o exercício dos direitos da liberdade e garantia do cidadão, a participação politica, entre outros”, concluiu.