Nova Iorque, 23 Set (Inforpress) – O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que pretende “estender a mão” aos palestinianos para uma paz “justa e duradoura”, e sugeriu um encontro imediato com o líder da Autoridade Palestiniana na sede da organização.
“Estamos a milhares de quilómetros das nossas casas, estamos no mesmo edifício. O que nos impede de nos reunirmos hoje e começarmos a negociar? Vamos diretamente” para a negociação, sugeriu durante a sua alocução perante a Assembleia Geral das Nações Unidas.
No início da intervenção, que ocorreu pouco depois do discurso do presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, o dirigente israelita garantiu que, “desde a sua fundação, Israel pretende viver em paz” e disse pretender “estender a mão da paz” aos seus vizinhos.
Mahumd Abbas confirmara pouco antes, perante a assembleia multilateral, a entrega ao secretário-geral Ban Ki-moon de um pedido de adesão plena de um Estado da Palestina às Nações Unidas com base nas fronteiras de 04 de junho de 1967.
Na resposta à iniciativa palestiniana, o líder israelita assegurou que o seu país pretende “estender a mão da paz” a países como o Egito, a Jordânia e a Turquia “mas muito especialmente, estendo a minha mão ao povo palestiniano, com quem procuramos uma paz justa e duradoura”.
No entanto, o primeiro-ministro israelita censurou os palestinianos por “se recusarem a negociar” e considerou que “a base do conflito” reside na “recusa dos palestinianos em reconhecer o Estado judeu”.
Inforpress/Lusa
Mahumd Abbas confirmara pouco antes, perante a assembleia multilateral, a entrega ao secretário-geral Ban Ki-moon de um pedido de adesão plena de um Estado da Palestina às Nações Unidas com base nas fronteiras de 04 de junho de 1967.
Na resposta à iniciativa palestiniana, o líder israelita assegurou que o seu país pretende “estender a mão da paz” a países como o Egito, a Jordânia e a Turquia “mas muito especialmente, estendo a minha mão ao povo palestiniano, com quem procuramos uma paz justa e duradoura”.
No entanto, o primeiro-ministro israelita censurou os palestinianos por “se recusarem a negociar” e considerou que “a base do conflito” reside na “recusa dos palestinianos em reconhecer o Estado judeu”.
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